Veja no NRFACIL desta semana:
Um Estudo com mais de 2 mil trabalhadores, traduzido do site ohs on line pelo Prof. Samuel Gueiros, sugere que trabalhadores stressados acabam se exercitando mais do que trabalhando e assim reduzindo a produtividade. E isso é mais evidente entre trabalhadores com sobrepeso e maior massa corporal. A Ginástica laboral acaba não ajudando muito nesses casos, sendo necessário abordar o stress de outras formas.
Ergons
"O mundo do trabalho, da maneira que está constituído representa um contexto que predispõe ao adoecimento físico e mental." Blog destinado a Consultoria em Ergonomia e Usabilidade. Análise Ergonômica do Trabalho (AET) em ambiente industrial e administrativo, palestras, treinamentos e laudos ergonômicos.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 28 de agosto de 2010
http://www.nrfacil.com.br/showNr.php?sess_id=70efdf2ec9b086079795c442636b55fb
Nesse site você encontrará toda a NR17 - Ergonomia e outras NRs para consulta gratuita. Não deixe de pesquisar e caso tenha alguma dúvida, pergunte - me.
http://www.abepro.org.br/indexsub.asp?m=915&ss=34&c=945
O XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) é um evento nacional organizado pela ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção.
Reúne a comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e estudantes, empresários, consultores, engenheiros, administradores e demais profissionais atuantes na Engenharia de Produção. Constitui-se em um dos principais divulgadores da produção técnica e científica da área e se consolidou como fórum de discussão de questões pertinentes à Engenharia de Produção no âmbito nacional. Além de promover a integração/intercâmbio do conhecimento acadêmico com o setor produtivo. Assim, o ENEGEP torna-se oportunidade ímpar para a aglutinação dos esforços de todos os que atuam nesta área vital para o desenvolvimento.
O ENEGEP busca um elo de integração da comunidade acadêmica com o restante da sociedade.
sábado, 7 de agosto de 2010
http://www.felicidadeinternabruta.org.br
O FIB no Brasil não é meramente um indicador, é um movimento para mudança social, um processo de mobilização social em prol do bem-estar coletivo e desenvolvimento sustentável. Saiba mais em www.felicidadeinternabruta.org.br
Felicidade Interna Bruta - Um novo conceito corporativo
O conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB) nasceu em 1972, em um pequeno país do Himalaia, quando o rei questionou se o Produto Interno Bruto seria o melhor índice para designar o desenvolvimento de uma nação.
Desde então, o reino do Butão começou a praticar esse conceito e atrair a atenção do resto do mundo com a sua nova fórmula para o cálculo de riqueza de um país, que considera outros aspectos além do desenvolvimento econômico, como a conservação do meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.
Através dos quatro pilares da FIB, economia, cultura, meio ambiente e boa governança, derivam-se 9 domínios de onde são extraídos indicadores para que a “Felicidade” de uma nação seja avaliada:
Bem-estar psicológico
Avalia o grau de satisfação e de otimismo que cada habitante tem em relação à sua própria vida.
Os indicadores incluem a prevalência de taxas de emoções tanto positivas quanto negativas, como os sentimentos de egoísmo, inveja, calma, compaixão, generosidade e frustração. O estresse, as atividades espirituais, a auto-avaliação da saúde, física e mental, também são analisados.
Meio Ambiente
Mede a qualidade da água, do ar e do solo e a biodiversidade.
Os indicadores incluem o estado dos recursos naturais, as pressões sobre os nossos ecossistemas, a diversidade e resiliência ecológica.
Saúde
A relação entre saúde e bem-estar é auto-explicativa. O objetivo desse indicador é mostrar os resultados das políticas de saúde. Critérios, como expectativa de vida, também entram na conta.
Os indicadores de status de saúde incluem a auto-avaliação da saúde, invalidez, as limitações para atividades e a taxa de dias saudáveis. Os indicadores dos fatores determinantes de saúde incluem padrões de comportamento arriscados, exposição a condições de risco, status nutricional, práticas de amamentação e condições de higiene. O sistema de saúde é medido a partir do ponto de vista da satisfação do usuário em diversas dimensões, tais como amabilidade do provedor, competência, tempo de espera, custo, distância e etc.
Educação
Essa categoria indica o ritmo de crescimento das taxas de alfabetização e do acesso às escolas e faculdades, além de avaliar a eficácia da educação em prol da meta do bem-estar coletivo.
O domínio da educação leva em conta vários fatores, tais como: participação, competências, apoio educacional, entre outros. Esse domínio inclui no seu escopo a educação informal (competências nativas, técnicas tradicionais orgânicas de agricultura e pecuária, remédios caseiros, genealogias familiares, conhecimento sobre a cultura e história locais).
Cultura
O domínio da cultura leva em conta a diversidade e o número de instalações culturais, padrões de uso, diversidade no idioma e participação religiosa. Os indicadores estimam valores nucleares, costumes locais e tradições, bem como a percepção de mudanças em valores e tradições.
Padrão de vida
Avalia a renda per capita e a qualidade dos bens e serviços disponíveis à população.
O domínio do Padrão de Vida cobre o status econômico básico dos cidadãos do país. Esses indicadores avaliam os níveis de renda ao nível individual e familiar, medem a segurança financeira, o nível de dívidas, a qualidade das habitações e o montante de assistência em espécie recebida por familiares e amigos.
Uso do tempo
Avalia a possibilidade que cada um tem de escolher como aproveitar seus dias.
Os indicadores devem mostrar o tempo que a população dedica ao trabalho, à família e à cultura, considerados fundamentais para a sensação de bem-estar das pessoas.
Vitalidade Comunitária
O índice mostra o grau de identidade entre os habitantes.
O domínio da vitalidade comunitária foca nas forças e nas fraquezas dos relacionamentos e das interações nas comunidades. Ele examina a natureza da confiança, da sensação de pertencimento, a vitalidade dos relacionamentos afetivos, a segurança em casa e na comunidade, a prática de doação e de voluntariado. Esses indicadores possibilitarão aos formuladores de política pública rastrear as mudanças nos efeitos adversos para a vitalidade comunitária.
Boa Governança
Avalia como a população enxerga o governo; ver se ele passa a imagem de que respeita características como responsabilidade, honestidade e transparência.
Os temas desses indicadores incluem liderança em vários níveis do governo, na mídia, no judiciário, na polícia e nas eleições.
Atualmente, existem diversas discussões em torno da revisão do cálculo da riqueza de um país. O PIB é uma medida quantitativa, e não qualitativa, não leva em conta a distribuição da renda e não inclui nenhum julgamento moral sobre o valor da atividade executada (a não ser excluir atividades ilegais, como o tráfico de drogas). Então, por exemplo, a limpeza de um acidente nuclear contribuiria para o PIB da mesma maneira que a produção de energia solar. Quando o petróleo é extraído do solo e vendido aos consumidores, isso é somado à riqueza de uma nação, e não contabilizado como um esgotamento de seus recursos.
Esperamos que, ao mudarmos a maneira como calculamos a atividade econômica, possamos mudar nossas prioridades políticas e construir sociedades mais felizes e ambientalmente justas.
Ref. www.felicidadeinternabruta.com.br
Desde então, o reino do Butão começou a praticar esse conceito e atrair a atenção do resto do mundo com a sua nova fórmula para o cálculo de riqueza de um país, que considera outros aspectos além do desenvolvimento econômico, como a conservação do meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.
Através dos quatro pilares da FIB, economia, cultura, meio ambiente e boa governança, derivam-se 9 domínios de onde são extraídos indicadores para que a “Felicidade” de uma nação seja avaliada:
Bem-estar psicológico
Avalia o grau de satisfação e de otimismo que cada habitante tem em relação à sua própria vida.
Os indicadores incluem a prevalência de taxas de emoções tanto positivas quanto negativas, como os sentimentos de egoísmo, inveja, calma, compaixão, generosidade e frustração. O estresse, as atividades espirituais, a auto-avaliação da saúde, física e mental, também são analisados.
Meio Ambiente
Mede a qualidade da água, do ar e do solo e a biodiversidade.
Os indicadores incluem o estado dos recursos naturais, as pressões sobre os nossos ecossistemas, a diversidade e resiliência ecológica.
Saúde
A relação entre saúde e bem-estar é auto-explicativa. O objetivo desse indicador é mostrar os resultados das políticas de saúde. Critérios, como expectativa de vida, também entram na conta.
Os indicadores de status de saúde incluem a auto-avaliação da saúde, invalidez, as limitações para atividades e a taxa de dias saudáveis. Os indicadores dos fatores determinantes de saúde incluem padrões de comportamento arriscados, exposição a condições de risco, status nutricional, práticas de amamentação e condições de higiene. O sistema de saúde é medido a partir do ponto de vista da satisfação do usuário em diversas dimensões, tais como amabilidade do provedor, competência, tempo de espera, custo, distância e etc.
Educação
Essa categoria indica o ritmo de crescimento das taxas de alfabetização e do acesso às escolas e faculdades, além de avaliar a eficácia da educação em prol da meta do bem-estar coletivo.
O domínio da educação leva em conta vários fatores, tais como: participação, competências, apoio educacional, entre outros. Esse domínio inclui no seu escopo a educação informal (competências nativas, técnicas tradicionais orgânicas de agricultura e pecuária, remédios caseiros, genealogias familiares, conhecimento sobre a cultura e história locais).
Cultura
O domínio da cultura leva em conta a diversidade e o número de instalações culturais, padrões de uso, diversidade no idioma e participação religiosa. Os indicadores estimam valores nucleares, costumes locais e tradições, bem como a percepção de mudanças em valores e tradições.
Padrão de vida
Avalia a renda per capita e a qualidade dos bens e serviços disponíveis à população.
O domínio do Padrão de Vida cobre o status econômico básico dos cidadãos do país. Esses indicadores avaliam os níveis de renda ao nível individual e familiar, medem a segurança financeira, o nível de dívidas, a qualidade das habitações e o montante de assistência em espécie recebida por familiares e amigos.
Uso do tempo
Avalia a possibilidade que cada um tem de escolher como aproveitar seus dias.
Os indicadores devem mostrar o tempo que a população dedica ao trabalho, à família e à cultura, considerados fundamentais para a sensação de bem-estar das pessoas.
Vitalidade Comunitária
O índice mostra o grau de identidade entre os habitantes.
O domínio da vitalidade comunitária foca nas forças e nas fraquezas dos relacionamentos e das interações nas comunidades. Ele examina a natureza da confiança, da sensação de pertencimento, a vitalidade dos relacionamentos afetivos, a segurança em casa e na comunidade, a prática de doação e de voluntariado. Esses indicadores possibilitarão aos formuladores de política pública rastrear as mudanças nos efeitos adversos para a vitalidade comunitária.
Boa Governança
Avalia como a população enxerga o governo; ver se ele passa a imagem de que respeita características como responsabilidade, honestidade e transparência.
Os temas desses indicadores incluem liderança em vários níveis do governo, na mídia, no judiciário, na polícia e nas eleições.
Atualmente, existem diversas discussões em torno da revisão do cálculo da riqueza de um país. O PIB é uma medida quantitativa, e não qualitativa, não leva em conta a distribuição da renda e não inclui nenhum julgamento moral sobre o valor da atividade executada (a não ser excluir atividades ilegais, como o tráfico de drogas). Então, por exemplo, a limpeza de um acidente nuclear contribuiria para o PIB da mesma maneira que a produção de energia solar. Quando o petróleo é extraído do solo e vendido aos consumidores, isso é somado à riqueza de uma nação, e não contabilizado como um esgotamento de seus recursos.
Esperamos que, ao mudarmos a maneira como calculamos a atividade econômica, possamos mudar nossas prioridades políticas e construir sociedades mais felizes e ambientalmente justas.
Ref. www.felicidadeinternabruta.com.br
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Política em SST prevê melhorias na qualidade de vida
Após seis anos de atividades, a Comissão Tripartite de Segurança e Saúde no Trabalho finaliza nova versão da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST). Reconstruído através do documento sobre a política elaborada em 2004 pelo governo federal, o material representa um marco em SST e contempla todos os trabalhadores de quaisquer segmentos.
As alterações do documento foram concluídas em evento realizado na Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. Em sua reestruturação, o texto se tornou mais conciso e objetivo, alcançando consenso entre as três partes envolvidas - trabalhadores, empregadores e governo. A nova versão foi elaborada de acordo com o previsto na Convenção nº 155 e Recomendação nº 197, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e no Plano Global de Saúde do Trabalhador da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Com o objetivo de conferir prioridade às ações de SST no país, a PNSST define as competências e responsabilidades institucionais da Previdência, da Saúde e do Trabalho. Desta forma, prevê a melhoria na qualidade de vida do trabalhador, na medida em que viabilizaria a formulação de programas mais eficientes e abrangentes na área.
Um dos principais aspectos do documento é a prioridade às ações preventivas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, como prevê o Decreto nº 1254, da Convenção nº 155, de 1994. Em entrevista à Revista Proteção, o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, Remígio Todeschini, comentou que todos os pontos da política são relevantes, uma vez que são os caminhos para alcançar a prevenção acidentária.
O próximo desafio a ser enfrentado pela Comissão Tripartite de SST é trabalhar para que as propostas balizadas na política entrem em vigor em um decreto que as referende da maneira mais semelhante possível ao documento.
As alterações do documento foram concluídas em evento realizado na Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. Em sua reestruturação, o texto se tornou mais conciso e objetivo, alcançando consenso entre as três partes envolvidas - trabalhadores, empregadores e governo. A nova versão foi elaborada de acordo com o previsto na Convenção nº 155 e Recomendação nº 197, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e no Plano Global de Saúde do Trabalhador da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Com o objetivo de conferir prioridade às ações de SST no país, a PNSST define as competências e responsabilidades institucionais da Previdência, da Saúde e do Trabalho. Desta forma, prevê a melhoria na qualidade de vida do trabalhador, na medida em que viabilizaria a formulação de programas mais eficientes e abrangentes na área.
Um dos principais aspectos do documento é a prioridade às ações preventivas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, como prevê o Decreto nº 1254, da Convenção nº 155, de 1994. Em entrevista à Revista Proteção, o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, Remígio Todeschini, comentou que todos os pontos da política são relevantes, uma vez que são os caminhos para alcançar a prevenção acidentária.
O próximo desafio a ser enfrentado pela Comissão Tripartite de SST é trabalhar para que as propostas balizadas na política entrem em vigor em um decreto que as referende da maneira mais semelhante possível ao documento.
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